Mesmo diante das estratégias para desviar sua atenção, os aracajuanos permanecem atentos em relação ao futuro político da capital, especialmente quando se trata de André Moura (UB), que possui uma história fortemente ligada a esquemas de corrupção.
O temor, com relação a ele, é que, caso assuma a prefeitura, através de Yandra Moura (UB), que tenta estrategicamente se desassociar de seu pai e líder, a cidade possa herdar os problemas políticos e administrativos que assolam o estado do Rio de Janeiro, onde o ex-deputado é o braço direito do governador Cláudio Castro, que já esteve na mira da PF.
No estado carioca, cinco governadores já foram presos, em meio a um sistema político corroído pela corrupção, e que pode ter o mesmo modus operandi replicado em Aracaju.
No entanto, Aracaju acordou para o projeto de André, que pode facilitar a invasão do crime organizado na cidade, e continua a rejeitá-lo veementemente, assim como em 2018 e em 2022. Por isso, o ex-deputado caminha para mais um fiasco eleitoral na capital, pois a imagem de sua filha ainda está fortemente associada à dele.